Segundo: não elogiar. Se um chefe não sabe reconhecer um trabalho bem feito, o subordinado não terá estímulo para fazer melhor ainda.
Terceiro: criar um ambiente de desconfiança. Isso acontece quando o chefe critica um subordinado para outro subordinado, ao invés de falar diretamente.

Quinto: prometer o que não pode cumprir. Muitas vezes, para incentivar os subordinados, os chefes fazem promessas que dependerão de aprovação superior.
Sexto: não cumprir o que prometeu. Quando o chefe esquece o que falou, o subordinado deixa de acreditar em novas promessas.
Sétimo: aceitar bajulação. Chefes que apreciam puxa-sacos, perdem o respeito do resto dos subordinados.
Oitavo: falta de educação. Chefes que tratam os subordinados na base do grito, ou da ofensa, não estão mostrando poder. Estão demonstrando insegurança.
Nono: fugir da responsabilidade. É empurrar um problema com a barriga ao invés de dar uma resposta clara para um subordinado.
Décimo e pior de todos: soberba. Achar que por ser chefe, virou deus. O chefe é apenas “um igual” que tem um título, temporário e provisório.
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