COMO SERÃO OS BANCOS DO FUTURO?
Ao caminhar pelos estandes do Ciab Febraban, o visitante se depara com tecnologias que podem fazer parte de sua relação com o seu banco no futuro.
São novidades relacionadas à segurança online, certificação digital, soluções móveis e até reconhecimento de notas falsas.
Sintonizada com o tema do evento – este ano o Ciab debateu a Geração Y, seu comportamento no mundo corporativo e padrões de consumo -, a InfoSERVER apresentou um aplicativo que permite ao celular substitui os cartões e aparelhos de Token. O aplicativo é capaz de gerar as senhas usadas em transações online ou para acessar sistemas internos.
A empresa também apresentou uma versão 2D do produto. A partir de uma imagem QR Code, o celular reconhece a transação e fornece uma senha para efetivá-la. “Isso evitaria uma possível fraude em uma transação manipulada por crackers”, por exemplo, diz Daniela Prioste, gerente de produtos da InfoSERVER.
Especializada em certificação digital, a CertiSign apostou no conceito paperless toolkit para suas soluções. “O papel ainda acompanha a maioria das transações, porém, com a certificação, assinaturas digitais terão reconhecimento jurídico”, explicou Márcio Nunes, diretor de produtos da empresa.
No começo do mês, a Receita Federal prorrogou o prazo para as empresas implantarem a certificação digital. “Essa é aquela famosa síndrome do estudante que começa a estudar para a prova na última hora”, disse Márcio.
Segundo ele, o custo mínimo para a certificação de uma máquina gira em torno de R$ 120 por ano.
Em relação à segurança bancária nos terminais, a Giesecke & Devrient Brasil, em parceria com a fabricante de caixas eletrônicos Perto, apresentou um sistema capaz de reconhecer notas falsas em depósitos automáticos.
Aos interessados em digitalização, a Kodak demonstrou uma série de scanners capazes de digitalizarem até 120 páginas por minuto.
São novidades relacionadas à segurança online, certificação digital, soluções móveis e até reconhecimento de notas falsas.
Sintonizada com o tema do evento – este ano o Ciab debateu a Geração Y, seu comportamento no mundo corporativo e padrões de consumo -, a InfoSERVER apresentou um aplicativo que permite ao celular substitui os cartões e aparelhos de Token. O aplicativo é capaz de gerar as senhas usadas em transações online ou para acessar sistemas internos.
A empresa também apresentou uma versão 2D do produto. A partir de uma imagem QR Code, o celular reconhece a transação e fornece uma senha para efetivá-la. “Isso evitaria uma possível fraude em uma transação manipulada por crackers”, por exemplo, diz Daniela Prioste, gerente de produtos da InfoSERVER.
Especializada em certificação digital, a CertiSign apostou no conceito paperless toolkit para suas soluções. “O papel ainda acompanha a maioria das transações, porém, com a certificação, assinaturas digitais terão reconhecimento jurídico”, explicou Márcio Nunes, diretor de produtos da empresa.
No começo do mês, a Receita Federal prorrogou o prazo para as empresas implantarem a certificação digital. “Essa é aquela famosa síndrome do estudante que começa a estudar para a prova na última hora”, disse Márcio.
Segundo ele, o custo mínimo para a certificação de uma máquina gira em torno de R$ 120 por ano.
Em relação à segurança bancária nos terminais, a Giesecke & Devrient Brasil, em parceria com a fabricante de caixas eletrônicos Perto, apresentou um sistema capaz de reconhecer notas falsas em depósitos automáticos.
Aos interessados em digitalização, a Kodak demonstrou uma série de scanners capazes de digitalizarem até 120 páginas por minuto.
"Por Vinicius Aguiari, de INFO Online"
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